Maternidade Atípica: Navegando em um Mar de Amor e Desafios
- Anelise Möller

- 8 de out.
- 1 min de leitura
Receber o diagnóstico de um filho atípico pode ser como ser lançado em alto-mar sem bússola. O medo, as incertezas e as perguntas tomam conta. "O que isso significa para o futuro dele? Como vou lidar com isso?" São dúvidas que ecoam na mente de muitos pais. No começo, parece que tudo é sobre limitações, mas, com o tempo, aprendemos a enxergar além.
Cada pequena conquista – um sorriso, um novo movimento, uma palavra dita com esforço – torna-se um motivo de celebração. A maternidade atípica não é sobre se conformar, mas sobre aprender a remar em águas desconhecidas, descobrindo forças que nem imaginávamos ter.
Mas essa jornada não precisa ser solitária. A terapia pode ser um espaço de acolhimento, onde é possível expressar medos, angústias e expectativas sem julgamentos. Como psicóloga e mãe de uma criança com T21, sei o quanto esse caminho pode ser desafiador – e também sei como o suporte certo pode fazer toda a diferença. Você não precisa enfrentar tudo sozinha.
Se você gostou deste conteúdo e imagina que ele possa ser interessante para alguns amigos, compartilhe usando as redes sociais abaixo:






Comentários